Quando o Panchen Lama, a segunda maior autoridade do budismo tibetano, morreu em 1989, o Dalai Lama identificou um sucessor para essa posição no Tibete. Mas o menino desapareceu. Pequim foi acusada de sequestrar a criança, embora insista que o menino, agora adulto, está em segurança. Em seguida, aprovou um Panchen Lama diferente, que os tibetanos fora da China não reconhecem.